Plantas medicinais são usadas há milhares de anos para tratar problemas de saúde. Embora muitos delas não sejam nativas dos países ocidentais, alguns deles são usados há muito tempo na medicina folclórica pelo povo asiático e africano. Hoje, muitos países desenvolvidos consomem muitas dessas plantas para suas propriedades medicinais. Além disso, os países em desenvolvimento estão cada vez mais recorrendo a plantas e compostos de origem naturalmente para fins terapêuticos.
Os povos indígenas na floresta boreal do Canadá usam plantas medicinais há milhares de anos. O seu conhecimento sobre plantas medicinais é transmitido principalmente pela tradição oral. No entanto, devido a rápidas mudanças culturais, esse conhecimento arrisca a ser perdido. Embora existam críticas publicadas sobre o uso tradicional das plantas medicinais por pessoas aborígenes na floresta boreal, a maioria delas se concentra em particulares ou regiões aborígenes.
O continente da África é o lar de uma variedade de plantas medicinais. A espécie mais conhecida, Phytolacca Dodecandra, é usada como um moluscicida eficaz. Outras espécies, como Catharanthus roseus, contêm agentes antitumosos. O Ricinus Communis, é usado para produzir óleo de mamona, sendo um laxante.
Muitas culturas em todo o mundo utilizaram plantas medicinais como fonte de medicina. Os Vedas e a Bíblia estão cheios de referências ao uso generalizado de medicamentos à base de plantas. Além disso, essas plantas são usadas há muito tempo para aromatizar e conservar alimentos e como uma maneira de evitar doenças e curar as condições de saúde.
As plantas medicinais tradicionais tornaram -se uma grande preocupação para a conservação em todo o mundo. Elas são um componente vital das comunidades rurais e podem ter efeitos positivos ou negativos nos ecossistemas locais. Só devem ser coletados de maneira sustentável para garantir que permaneçam em abundância. Uma das maiores ameaças à sobrevivência de espécies de plantas medicinais é a perda de habitat.