Como empreendedor, a palavra workaholic pode ser usada para nos descrever muitas vezes.
A verdade é que não somos obrigados a fazer horas extraordinárias, porque se o negócio depende de nós, há sempre mais para fazer, telefonemas para atender e emails para responder. Mas devemos sempre tentar encontrar o equilíbrio, para o bem de nós mesmos e dos que nos rodeiam.
Algumas regras para criar um bom equilíbrio entre a nossa vida profissional e pessoal.
Separar o trabalho e vida pessoal
Quando estamos no escritório, o nosso cérebro sabe imediatamente que trabalhamos e assim que saímos podemos (ou devemos) parar de trabalhar. É o mesmo em casa, sempre que entramos na nossa zona de conforto, o trabalho é a última coisa em que pensamos.
Porém, isso é raro, principalmente com o crescente trabalho remoto. Se juntarmos o trabalho para nos deixar relaxar, a fronteira entre os dois tempos torna-se muito difícil.
Se tivermos que trazer trabalho para casa, é importante ter um local dedicado a ele.
Ter atenção ao horário
Quando fazemos um horário de trabalho diário, que devemos fazer todas as manhãs, é importante que não acumulemos tarefas que não podemos concluir durante o horário de trabalho.
Estar atentos ao relógio para saber quanto tempo demoramos a cumprir determinada tarefa, organizando assim o nosso tempo da melhor forma possível.
Especialmente ao ter uma família, poder planear um horário flexível pode ser muito útil. Porque por vezes os horários escolares não coincidem com os nossos ou porque há sempre conflito com as responsabilidades familiares que nos ocupam muito tempo, os horários flexíveis permitem-nos planear o nosso tempo para podermos dividir melhor as coisas.
É importante comunicar
Quando começamos a sentir que deixamos de ter tempo, podemos sempre contar com a nossa família, amigos e colegas.
Se falarmos com as pessoas ao redor, é provável que elas tentem ajudar.
Tentar um equilíbrio
Apesar dessas dicas e por mais que tentemos manter o equilíbrio perfeito, há dias e estações que são muito difíceis. Às vezes precisamos estar mais presentes no trabalho e às vezes as nossas famílias querem mais, e não há nada de errado nisso.